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Fotografia de Casamento
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FOTOGRAFIA
Sobre fotografia, ganhador do National Book Critic Circle Award de 1977, é um livro que fez história no âmbito dos estudos da imagem. Publicado originalmente no Brasil em 1983, reúne seis ensaios escritos na década de 70, em que a romancista e filósofa Susan Sontag analisa a fotografia como fenômeno de civilização desde o aparecimento do daguerreótipo, no século XIX. O resultado é uma história social da visão, demonstrando seu lugar central na cultura contemporânea.
Sontag extrapola os domínios da técnica da fotografia, enfoque que desliga a prática fotográfica do quadro social que a inventa e a consome. Abrangentes e reflexivas, as análises dialogam com a filosofia, a sociologia, a estética e a arte pictórica. A erudição da autora não se traduz, porém, em hermetismo. Seu estilo é simples, direto, leve e sedutor, marca de uma das mais atuantes intelectuais da atualidade.
“A realidade, como tal, é redefinida pela fotografia”, escreve ela ao discutir as relações entre os acontecimentos e as imagens produzidas a partir deles.
Sontag mostra como as noções de fato e representação se embaralham nas sociedades industriais e consumistas, onde “tudo existe para terminar numa foto”.
VERBO: “FOTOGRAFIA”
…Imagens que nos fazem mergulhar na reflexão, que contam histórias sem o verbo… imprimindo as lembranças de outrora, trazendo nossas raízes, biografando através dos recortes a nossa linha do tempo”!
Oh tempo!!! Se tu és fugaz, que pelo menos a nossa vida valha a pena ser vivida.
Friedrich Nietzsche: define em sua obra O Eterno retorno, em alemão o termo é “Ewige Wiederkunft”, uma síntese dessa teoria é encontrada em A Gaia Ciência;
É uma ideia que nos remete a uma dura reflexão… se estivéssemos condenados a viver nossas vidas em um ciclo eterno, “sempre igual”, qual a vida escolheríamos?
Quando me remeto a tal dilema, o que mais me vem à mente, é sobre a falta de enfrentamento e a apatia em que vivemos, e sobretudo, (levando em conta que sobre o “tempo” não temos poder algum), a essa infundada filosofia da procrastinação!!! Quanto vale um minuto para quem tem cem anos pela frente em relação a quem está morrendo? São óticas antagônicas, portanto penso… talvez fosse melhor saber o dia que “vou”, pois certamente seria menos medíocre o meu tempo.
Tenho certeza, que igualmente a mim, todos têm alguma coisa para lembrar e outra para esquecer.